Fronteiras simbólicas como espaços vivos na beira do mar, de Maria Manuela Margarido, poetisa santomense
Palavras-chave:
Fronteiras simbólicas e linguísticas, Cultura, LiteraturaResumo
O presente trabalho elabora uma visão do sujeito diaspórico africano através da metáfora das fronteiras simbólicas que o texto literário, “Na beira do mar”, de Manuela Margarido - santomense, através da marca do “humanismo personalista”, (Bobbio; Matteucci; Pasquino, 1992), denuncia. A poeta santomense articula o modo de apropriação do sujeito histórico submisso ao mundo do capital desde a criação de fronteiras forjadas pelos acordos coloniais.
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Publicado
2024-02-12
Como Citar
Rodrigues, E. (2024). Fronteiras simbólicas como espaços vivos na beira do mar, de Maria Manuela Margarido, poetisa santomense. TRAVESSIA - Revista Do Migrante, 1(98). Recuperado de https://travessia.emnuvens.com.br/travessia/article/view/1187
Edição
Seção
Artigos