Trabalhadores migrantes

formas de resistência cotidiana

Autores

  • Marilda A. Menezes UFABC
  • Maciel Cover UFT

DOI:

https://doi.org/10.48213/travessia.i83.645

Resumo

Nossa proposta nesse artigo é compreender não propriamente as migrações, mas os migrantes, como sujeitos sociais ativos dos processos migratórios. Eles não são agentes passivos de forças estruturais ou de fatores de “expulsão” ou “atração”, nem simples força de trabalho, mas se constituem enquanto sujeitos na própria experiência de deslocamentos, nos espaços de trabalho, na família, ou ainda nas formas de organização associativa e politica e práticas de sociabilidade (Fontes 2004; Alvim, 1997).

Biografia do Autor

Marilda A. Menezes, UFABC

Professora Visitante Sênior, UFABC/PCHS, Pesquisadora 1C, CNPq.

Maciel Cover, UFT

Professor da Universidade Federal do Tocantins, UFT.

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Publicado

2018-08-15

Como Citar

Menezes, M. A., & Cover, M. (2018). Trabalhadores migrantes: formas de resistência cotidiana. TRAVESSIA - Revista Do Migrante, (83), 79–88. https://doi.org/10.48213/travessia.i83.645

Edição

Seção

Artigos